Na última sexta-feira, Emicida, conhecido formalmente como Leandro, manifestou-se sobre o processo iniciado por seu irmão e ex-parceiro, Evandro Fióti, que também o envolve profissionalmente na empresa Laboratório Fantasma. A situação foi exposta através de uma nota da equipe de Emicida em suas redes sociais.
A controvérsia começou com a saída de Fióti da administração da empresa, após discordâncias sobre a gestão e divisão dos ativos da companhia. Emicida afirma que Fióti realizou transações financeiras sem autorização, movimentando aproximadamente 6 milhões de reais. Em contrapartida, Fióti alega que essas eram antecipações de lucros e questiona a estrutura organizacional da firma.
Possível Reconciliação
Emicida expressou que a decisão de finalizar a sociedade foi consciente, buscando uma gestão mais harmoniosa da empresa. Ele pediu para que os termos como 'roubo' ou 'desvio' não fossem utilizados pela mídia, enfatizando que deseja resolver a situação de maneira pacífica e responsável.
Denúncias e Defesas
As acusações se intensificaram após a separação profissional, com relatos de que Fióti teria usado de forma indevida os recursos da Laboratório Fantasma. Respondendo a essas acusações, Fióti negou as irregularidades, enfatizando que todas as movimentações financeiras sob sua gestão foram transparentes, registradas e condizentes com as práticas empresariais da organização.
Fióti defendeu-se afirmando que nunca extraiu valores indevidamente da empresa ou suas afiliadas, assegurando a conformidade de todas as transações financeiras.