Zé Felipe abordou pela primeira vez a questão do processo que está em curso contra sua ex-esposa, Virginia Fonseca, que envolve a partilha dos bens acumulados durante o período em que foram casados. Em um diálogo com o Portal Leo Dias, o cantor expressou que os advogados estão cuidando de todo o processo e justificou tal decisão mencionando seu próprio nível educacional.
"Eu até falo: ‘Virginia, essa área é dos advogados’. Eu parei nos estudos na sétima série e Virginia concluiu o ensino médio aos trancos e barrancos. Portanto, é melhor não nos envolvermos nesse assunto", revelou o artista, que agora está em um relacionamento com a cantora Ana Castela.
Zé Felipe e sua relação com Virginia
Apesar das questões legais, o cantor destacou que ainda mantém contato com Virginia devido aos três filhos do ex-casal - Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo. Segundo ele, o relacionamento é mantido para a organização da vida familiar e para assegurar o bem-estar das crianças.
No processo, Zé Felipe acusa Virginia de esconder parte dos bens e fazer uso indevido de recursos para viagens à Europa com o atual namorado, Vini Jr., conforme relatado pelo Portal Leo Dias. Ele reivindica uma parcela dos lucros da WePink, empresa de cosméticos de Virginia, na qual ele possui cotas, embora nunca tenha sido sócio formal. Atualmente, a influenciadora detém 33% da empresa, que já faturou mais de R$ 1,2 bilhão em três anos e tem projeção de alcançar R$ 1,4 bilhão até 2025. Como se casaram sob regime de comunhão parcial de bens, a defesa de Zé Felipe argumenta que ele tem direito a uma participação nos ganhos, visto que a companhia foi criada durante o matrimônio.
Vida pessoal e novas direções pós-separação
Depois de terminar seu casamento, Zé Felipe começou um novo relacionamento com Ana Castela. Por outro lado, Virginia começou a namorar Vini Jr. Apesar de terem vidas profissionais e pessoais separadas, Zé Felipe afirma que a coordenação parental continua ativa e que as questões patrimoniais ainda são tratadas no âmbito judicial. Espera-se que qualquer decisão sobre a participação do cantor nos lucros da WePink seja determinada com base no regime de bens, na época de criação da empresa e nas provas apresentadas, enquanto o foco no bem-estar dos filhos continua sendo uma prioridade para ambos.
