Angélica desabafa sobre abuso sexual sofrido e relembra polêmica com o filho: ‘a escola ligou…’

  • Em diálogo com a revista Marie Claire, a apresentadora Angélica trouxe à tona um doloroso evento de abuso ocorrido quando tinha 15 anos, além de discutir sua volta às programações do GNT. A entrevista englobou também suas visões sobre medidas governamentais em favor das mulheres.

    Durante a entrevista, ela mencionou o apoio à escolha de uma ministra feminina no governo Lula e criticou um decreto que, em suas palavras, impedia o aborto legal para menores que foram vítimas de abuso sexual. A apresentadora refletiu sobre como sua vida pública desde a juventude influenciou seu caminho e seu envolvimento com temas comportamentais.

    Declaração de Angélica sobre seu abuso

    Angélica expôs a situação abusiva que enfrentou na adolescência destacando a importância da disseminação de informação e da educação como formas de prevenção. Ela ressaltou o aumento da visibilidade como meio de reduzir os riscos e encorajar que mais vítimas denunciem. Ela enfatizou o desejo de ampliar proteção e cuidados para com as meninas e mulheres.

    Tratando do assunto pressão estética, a apresentadora relembrou que desde muito jovem enfrenta essa cobrança, porém prefere redirecionar o debate para os conteúdos veiculados. Suas palavras refletiram sobre autonomia pessoal e a maneira como é retratada pela mídia, diferenciando críticas sobre aparência e o intento editorial de seus trabalhos televisivos.

    Abordagem sobre Benício, escola e mídia

    Na entrevista, Angélica também comentou sobre a exposição de seu filho Benício e uma antiga namorada na mídia, onde sublinhou o suporte da escola e a reação do adolescente diante dos holofotes. Ela declarou: 'Ele não ligou. A escola ligou mais que ele.'. Nessa linha, Angélica vinculou suas próprias experiências, sua jornada para retornar ao GNT e sua defesa de políticas que promovam proteção e independência feminina.

    Tags
    Angélicaabuso sexualpolíticas públicasproteção femininaviolência íntimaGNTBenícioautonomia feminina
    COMMENTA