Na última terça-feira, durante a transmissão do SBT Rio, a jornalista Isabele Benito manifestou seu descontentamento ao discutir as circunstâncias que cercam a morte de Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos que sofreu um acidente fatal no vulcão Rinjani, na Indonésia.
Benito destacou a luta de Juliana para mover-se na areia vulcânica e criticou severamente a demora e o suposto despreparo nas operações de resgate. Segundo ela, as equipes de resgate locais demonstraram uma falta de agilidade que contrastava com a eficiência que se esperaria, por exemplo, do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro.
Críticas ao resgate de Juliana Marins
De acordo com a apresentadora, havia uma grande discrepância entre a distância que Juliana se encontrava do ponto de resgate inicialmente reportada pelas autoridades e a realidade observada por um guia turístico. Benito apontou esse erro como um fator crítico nos esforços de resgate.
Ela também comentou que os bombeiros do Rio, ao contrário dos agentes na Indonésia, teriam provavelmente começado as operações com o uso de cordas já nos primeiros dias. Ela observou a chegada das equipes com equipamentos novos e ainda embalados, indicando, em sua visão, uma falta de preparação.
Isabelle Benito faz desabafo após morte de Juliana Marins na indonésia:
"É um tamanho descaso o que fizeram com a Juliana (…) O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro teria resgatado essa mulher, ou pelo menos, tentado com corda já nos primeiros dias."
pic.twitter.com/oUXLhhpyUW— Brenno (@brenno__moura)
Repercussão da morte de Juliana
A trágica perda de Juliana Marins ressoou fortemente, principalmente após ela ser encontrada sem vida em um desfiladeiro profundo. As circunstâncias de sua morte e a condução do resgate continuam a provocar comoção e críticas.
