Brasileira que morreu no vulcão não conseguiu realizar a promessa que fez para amiga

  • A morte de Juliana Marins no Monte Rinjani provocou grande emoção e trouxe à tona debates sobre a segurança em trilhas pelo mundo. A jovem publicitária de 26 anos desapareceu e foi encontrada sem vida após quatro dias, gerando consternação geral.

    Durante a trilha, Juliana escolheu parar para descansar, momento em que escorregou e caiu de uma altura de 300 metros. Segundo relatos da família, ela foi negligenciada pelo guia que a acompanhava, gerando críticas sobre a falta de atenção com os turistas.

    O impacto de sua perda foi amplificado por mensagens de despedida trocadas previamente com uma amiga, que expressaram a profunda ligação entre elas. Estas mensagens ressurgiram online, intensificando o luto e a comoção social.

    Impacto emocional das últimas interações

    No contexto da rede social, a declaração prévia de uma amiga evocou uma promessa de breve retorno por parte de Juliana, que infelizmente não se concretizou. Essa troca de mensagens ganhou um novo e doloroso significado após o incidente, e o diálogo foi amplamente compartilhado, atraindo tributos e suporte para a família e amigos.

    A conversa, tornada viral, simboliza a dor compartilhada por muitos nas redes sociais.

    Investigações sobre a negligência

    Relatos indicam que, após pedir para descansar, Juliana foi deixada sozinha pelo guia por mais de uma hora. O acidente ocorreu durante horas noturnas locais, e, mesmo após ser encontrada pelo uso de drones naquele dia, a dificuldade de acesso ao local resultou em um resgate atrasado que custou a vida de Juliana, que agonizou por horas.

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