O choque tomou conta de Nerópolis, na Região Metropolitana de Goiânia, após o falecimento trágico de Salomão Rodrigues Faustino, um menino de apenas 2 anos. A criança morreu devido a um grave superaquecimento depois de ser deixada esquecida dentro de um carro por aproximadamente quatro horas em um dia de alta temperatura.
Câmeras de segurança do berçário flagraram o momento desolador em que a dona da creche, Flaviane Lima, de 36 anos, percebeu que havia esquecido o menino no veículo. Flaviane, que também era responsável pelo transporte do menor, só notou a ausência de Salomão depois de muito tempo, mas já era tarde demais para salvar sua vida.
Os médicos confirmaram que a causa da morte foi intermação, uma condição que afeta severamente as funções vitais devido ao superaquecimento corporal.
Especialistas e autoridades relembram o perigo de deixar crianças sozinhas em carros fechados, principalmente em dias quentes, já que a temperatura interna pode aumentar rapidamente tornando-se fatal em minutos. Casos semelhantes já ocorreram no Brasil e ao redor do mundo, ressaltando o cuidado necessário com o transporte e a vigilância de menores.
A tragédia gerou uma onda de apoio à família de Salomão e um debate sobre as responsabilidades dos cuidadores de crianças. Protocolos mais rígidos e o uso de tecnologias como lembretes são sugeridos por profissionais para evitar tais incidentes.
Os pais da criança, devastados, foram informados somente no hospital sobre a gravidade da situação, onde a equipe tentava, sem sucesso, reanimar o pequeno Salomão. Seu pai, Vilmar Faustino, aflito, mencionou que o filho estava acordado quando foi colocado no carro e questionou como o esquecimento pôde ocorrer.
O caso desperta forte comoção e reflexão sobre as medidas de segurança necessárias no cuidado e transporte de crianças.
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