Aos 26 anos, Carolina Andrade, biomédica e recém-casada com Daniel Cravinhos, fala abertamente sobre seu casamento com o ex-detento, condenado em 2001 pelo assassinato dos pais de Suzane von Richthofen. Em um programa de televisão, Carolina expressou confiança no marido, descartando qualquer medo relacionado ao seu passado violento.
Durante uma entrevista com o jornalista Eleandro Passaia, a biomédica desmentiu que houvesse qualquer atração por homens violentos, alegando os riscos associados a esse perfil. "Acredito que ninguém se sinta atraído por um homem violento, a violência ela traz riscos, então a resposta é não", esclareceu. Ela também comentou sobre a curiosidade inicial que sentiu, mas que desapareceu à medida que conheceu melhor Daniel. "A princípio, foi uma certa curiosidade. Quando você senta e conversa com ele, você entende quem ele é atualmente, aí isso não fica em primeiro, nem em segundo ou terceiro plano, você só quer realmente entender sobre a pessoa", adicionou.
Carolina ainda reiterou se sentir segura ao lado dele, negando ter tido medo em algum momento: "Nunca fui dormir com medo dele, na verdade, ele me traz muita segurança. Nós nunca discutimos".
Enfrentando o Passado
Na mesma entrevista, ela desmentiu ter ciúmes de Suzane von Richthofen, demonstrando confiança que o passado do marido não afeta o relacionamento atual. De forma descontraída, dirigiu uma pergunta à Suzane sobre o paradeiro de seu "bebezinho", evidenciando uma postura bem-humorada em relação à antiga parceira do marido.
Um Olhar para o Passado
A morte de Manfred e Marísia von Richthofen, em 31 de outubro de 2002, ficou conhecida pelo envolvimento de Daniel e seu irmão, Cristian, sendo um dos crimes mais notórios de São Paulo. Suzane von Richthofen, então namorada de Daniel, também participou ativamente do planejamento do homicídio, influenciada pela rejeição de seus pais ao relacionamento. O crime foi arquitetado para parecer um assalto, visando o aproveitamento da herança.
