O jogador do Liverpool e da seleção de Portugal, Diogo Jota, faleceu aos 28 anos neste último quinta-feira, deixando sua esposa Rute Cardoso e três filhos. Após uma vida juntos desde adolescentes, o casal havia se casado formalmente no dia 22 de junho, tragédia que ocorreu apenas onze dias após o casamento devido a um acidente na Espanha que também levou a vida de André Silva, irmão de Diogo.
A história de amor deles começou na escola, quando ambos tinham 15 anos. Rute, em uma entrevista para o jornal 'A Bola' em 2016, mencionou que ambos frequentaram o mesmo ensino médio, onde Diogo já demonstrava inteligência, apesar de pouco interesse pelos estudos.
Em suas palavras na mesma entrevista, Rute expressou sua dedicação a Diogo: “Além de namorada e melhor amiga, sou a fã número um, quero estar presente”. Agora viúva, ela encontra nas lembranças e nos filhos os símbolos do amor vivido.
Vivência Compartilhada
O relacionamento amadureceu significativamente quando Diogo, aos 19 anos, se transferiu para o futebol espanhol e eles decidiram morar juntos. Rute então decidiu interromper sua educação universitária para apoiar Diogo em sua carreira, assumindo o papel de companheira e apoio emocional diante dos desafios enfrentados por ele.
Rute se destacava não apenas como companheira, mas também como a maior incentivadora do jogador, sempre presente nas etapas principais de sua carreira.
Um legado de amor
A morte de Diogo encerra não só a vida de um talentoso jogador, mas uma história de amor genuína e de compromisso mútuo que durou mais de uma década. A perda não somente deixa um vazio na vida de Rute e dos seus filhos, mas também comove a comunidade de fãs e colegas de profissão de Diogo no mundo do futebol.
