Após recusar beijo forçado, ajudante de pedreiro é morto em ataque brutal em SP

  • Na zona sul de São Paulo, um ato de violência extrema tirou a vida de Claiton, um ajudante de pedreiro de 30 anos, logo após sua saída de um baile funk. Casado e pai de duas crianças, uma delas recém-nascida, sua morte após recusar um beijo forçado de uma mulher trans gerou indignação e comoção social.

    Testemunhas do incidente relataram que, enquanto Claiton esperava por amigos para retornar ao lar, foi abordado pela agressora, que tentou beijá-lo à força. Diante da recusa, ela iniciou uma violenta agressão contra ele.

    Detalhes do ataque

    Segundo os relatos, a brutalidade do ataque foi chocante. Claiton sofreu múltiplos socos, caindo ao chão. Em seguida, a mulher bateu sua cabeça repetidamente contra o asfalto, causando-lhe um traumatismo craniano fatal. A intensidade da violência levou a sua morte imediata no local.

    Os familiares de Claiton, abalados, mencionam que a suspeita parece ter um histórico de violência, suspeitando-se de seu envolvimento em outros casos letais. Isso amplifica a urgência por justiça e a necessidade de medidas legais contra a agressora, que ainda não foi capturada.

    A busca por justiça

    Diante dessa tragédia, a irmã de Claiton expressou a profunda dor da família, clamando por ação das autoridades. O caso foi registrado como lesão corporal seguida de morte e está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa. A família e amigos de Claiton esperam por respostas rápidas e justiça efetiva.

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