O ator Caio Castro tornou-se parte de investigações judiciais relacionadas a vendas controversas de imóveis em São Paulo. Alega-se que Caio seria um sócio oculto da construtora envolvida, o que levou compradores a pedirem o bloqueio de seus bens devido a prejuízos causados pela falta de regularização do empreendimento.
Em resposta às acusações, Caio Castro negou qualquer participação societária e esclareceu que sua ligação com os imóveis era estritamente publicitária. Documentos como um contrato de prestação de serviços foram apresentados ao tribunal para comprovar que a sua colaboração era limitada à promoção dos projetos.
Litígios envolvendo Caio Castro
As reivindicações judiciais começaram com um pedido de Lucas Pereira Simões, que exigiu o bloqueio de R$ 65.900, seguido por Renan e Rafaela que reivindicaram R$ 75.000, e Rafael de Oliveira com uma solicitação de R$ 70.000, todos citando prejuízos financeiros por irregularidades na documentação dos empreendimentos.
No decorrer dos processos, Caio argumentou que nunca fez investimentos financeiros na construtora ou participou de sua gestão e lucros. Ele reiterou que sua função era meramente promocional como um influenciador, não tendo envolvimento gerencial ou financeiro com a empresa.
Análise da Justiça sobre o caso
Os casos estão em andamento, e a Justiça está avaliando as evidências apresentadas para determinar se Caio Castro realmente tem alguma responsabilidade pelos danos alegados pelos compradores. Além de Caio, outros envolvidos com a empresa também foram mencionados nas ações judiciais. Ainda não há uma decisão definitiva sobre o bloqueio dos bens solicitado.