Danilo Gentili se posicionou publicamente acerca das denúncias feitas por Juliana Oliveira contra Otávio Mesquita, referentes a um alegado episódio de estupro durante as gravações de The Noite em 2016. Juliana, assistente de palco naquela época, alegou ter sido abusada durante a produção de um segmento especial.
Em retaliação, Gentili liberou um vídeo de 45 minutos em suas redes sociais explicando sua visão dos fatos, destacando que decidiu falar agora como resposta à alegação de falta de suporte à Juliana.
Posicionamento de Danilo Gentili
No vídeo divulgado, Danilo estrutura sua defesa em três partes: sua perspectiva sobre o incidente, uma cronologia dos eventos e as razões pelas quais considerou a acusação de negligência injusta. Ele também compartilhou áudios e conversas antigas para apoiar suas afirmações.
Gentili comentou que, no momento da gravação, não viu a interação como abusiva, citando as interações provocativas frequentes entre Juliana e Otávio durante as filmagens. Ele também mencionou desavenças pessoais prévias com Otávio Mesquita que o faziam desfavorável à participação deste no programa naquele dia específico.
Ele assegurou que qualquer sinal de abuso teria interrompido as gravações imediatamente e o conteúdo não seria transmitido. Até então, segundo ele, ninguém na equipe viu a situação como criminosa.
Segundo Depoimento de Danilo Gentili
Gentili também relatou que Juliana Oliviera o procurou novamente em 2020, após a denúncia pública de Dani Calabresa contra Marcius Melhem, reclassificando o episódio com Otávio Mesquita como estupro. Ele disse que ofereceu suporte jurídico e emocional, além de se dispor a encaminhar a queixa para a polícia e ao setor de compliance do SBT.
Segundo ele, Juliana rejeitou qualquer procedimento formal e solicitou somente que Otávio Mesquita não fosse mais convidado ao programa, pedido que Gentili afirmou ter atendido prontamente. Em suas palavras finais, ele manifestou frustração por ter sido acusado de inação por Juliana e marcou o acontecimento como um exemplo de 'militância seletiva', reafirmando seu apoio a ela como colega de trabalho e superior.