A família de Juliana Marins, que faleceu em um trágico acidente no Monte Rinjani, na Indonésia, está solicitando às autoridades judiciais brasileiras a realização de uma nova autópsia no corpo da jovem, agora no Brasil.
Com a ajuda da Defensoria Pública da União, os familiares expressaram nas redes sociais que aguardam ansiosamente um veredito favorável que permita este novo exame, visando esclarecer as circunstâncias ainda incertas que envolvem o falecimento de Juliana.
Investigação Original
A primeira autópsia, conduzida na Indonésia, determinou que a causa da morte de Juliana foi por múltiplos traumas, principalmente devido a uma lesão grave no tórax. O relatório oficial estabeleceu que a morte ocorreu entre 1h e 13h do dia 25 de junho. Alegou também a ausência de hipotermia, algo que descartou características como necrose nas extremidades.
Entretanto, este diagnóstico foi questionado pela família, que levanta suspeitas sobre quanto tempo Juliana pode ter sobrevivido após o acidente, como seu corpo foi encontrado e o processo de resgate. Estas discrepâncias levaram ao apelo por uma investigação mais independente e minuciosa no Brasil.
Repercussão e Futuro
O trágico desaparecimento de Juliana tocou profundamente o Brasil, gerando comoção nacional e homenagens. Seu corpo foi transportado de volta para o país com o apoio da Prefeitura de Niterói. A família e os apoiadores agora aguardam a decisão judicial com a expectativa de que novos detalhes possam finalmente trazer alguma clareza sobre o que realmente aconteceu na montanha.