Desde a morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior, o caso continua a se desdobrar com novidades impactantes. Recentes exames periciais no automóvel da vítima revelaram a presença de sangue feminino, um detalhe que provoca mais interrogações sobre quem realmente esteve envolvido no crime.
Investigadores confirmaram que, além do DNA de Adalberto, foi identificado o perfil genético de uma mulher. Importante ressaltar que o material genético não corresponde ao da esposa do empresário, contrariando as suspeitas iniciais. Essa descoberta foi encaminhada ao Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), intensificando as investigações.
Presença de Sangue Feminino no Carro não Confirma Participação no Crime
A análise do sangue encontrado no carro não implica necessariamente em um envolvimento direto no homicídio. Os peritos consideram a possibilidade de que esse vestígio possa ser mais antigo, anterior ao assassinato. A morte de Adalberto foi causada por asfixia, e seu corpo foi localizado em um buraco no Autódromo de Interlagos, após quatro dias desaparecido.
O evento de motociclismo no local do crime contava com cerca de 150 seguranças, dos quais 18 foram interrogados, mas nenhum foi incriminado ainda. A falta de câmeras no local onde o corpo foi encontrado complica a busca por respostas, fazendo com que a investigação dependa ainda mais de recursos tecnológicos.
Nova Pista Complica o Caso
A linha principal de investigação sugere um possível conflito entre Adalberto e membros da equipe de segurança do evento. No entanto, a presença de outro perfil genético no carro adiciona uma complexidade ao caso, exigindo que as autoridades considerem novas possibilidades e teorias sobre o homicídio.
