Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, um jovem de 21 anos, está sob investigação em Bananal, SP, após incidentes envolvendo um cavalo. Em um depoimento à TV Vanguarda, ele explana que não é um 'monstro' e expressa arrependimento pelo ato de mutilação que realizou.
Andrey explica que a mutilação ocorreu depois da morte do animal, rebatendo assim as acusações de que o cavalo estava vivo durante o ato. 'Muitas pessoas falaram que eu cortei as quatro e com ele andando. Isso é uma crítica contra mim. Estão me acusando de um ato que eu não fiz', esclarece.
Defesa Pessoal
O acusado atesta que sua vida sempre esteve ligada aos animais e que esse incidente não reflete quem ele é. 'Muitas pessoas estão me julgando e falando que eu sou um monstro. Eu não sou um monstro. Eu sou nascido e criado no ramo de cavalo, mexo com boi, tenho o apelido de boiadeiro', argumenta Andrey.
Ele admite a gravidade de seu ato e compartilha que estava sob influência de álcool na ocasião, embora afirme que o álcool não justifica suas ações.
Investigações em Andamento
A Polícia Civil, junto à Polícia Militar Ambiental, segue na investigação do caso, aguardando resultados de perícias que irão clarificar como o animal veio a óbito. Dependendo dos resultados, Andrey poderá enfrentar penalidades que podem chegar a 1 ano e 4 meses de prisão.