Homem que cortou patas de cavalo é localizado e revela por que teria cometido o ato: 'facilitar o…'
A Polícia Civil em São Paulo identificou e está investigando Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, acusado de mutilar um cavalo que colapsou e morreu após uma longa cavalgada de 14 quilômetros em Bananal. A questão central da investigação é determinar se a mutilação ocorreu enquanto o cavalo ainda estava vivo ou somente após sua morte.
Contexto do Incidente
Durante o percurso, exausto pelo esforço, o cavalo desabou e faleceu. Posteriormente, Queiroz removeu as patas do animal, justificando que tal ato serviria para facilitar a descida do corpo pela ribanceira de uma área de difícil acesso. Ele declarou ao g1 que estava embriagado e perturbado na hora do ocorrido, negando ser cruel e afirmando que procedeu com a mutilação após a morte do animal.
Um dos participantes da cavalgada observou o cavalo parar de andar, deitar-se e gradualmente parar de respirar. Queiroz teria alertado os presentes antes de iniciar a mutilação, dizendo: 'Se você tem coração, melhor não olhar'.
Implicações Legais
A legislação vigente pune com detenção de três meses a um ano, além de multa, atos de abuso, maus-tratos, ferimentos ou mutilação de animais. A pena é intensificada caso resulte na morte do animal. O caso segue sendo apurado pela polícia, que após tomar depoimentos do tutor e de testemunhas, até o momento não realizou prisões.
As consequências legais podem incluir multas adicionais, apreensão de animais, suspensão de atividades e restrições de direitos, destacando a gravidade de tais ações contra a vida animal.