Informação de extrema importância envolvendo Alexandre de Moraes e Banco Master vem à tona

  • O procurador-geral da República, Paulo Gonet, optou por arquivar a solicitação de abertura de investigação direcionada ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido era baseado em alegações de que o ministro teria beneficiado o Banco Master, mas não foram apresentados indícios suficientes para justificar procedimentos criminais ou administrativos.

    Análise da PGR descarta falta de evidências e influência sobre o Banco Central

    Na análise detalhada do caso, Gonet afirmou que as provas são insuficientes para sustentar a acusação e mencionou que tanto Alexandre de Moraes quanto o presidente do Banco Central refutaram qualquer tipo de pressão em favor dos interesses do Banco Master. Além disso, Alexandre de Moraes esclareceu que seus contatos com o Banco Central estavam relacionados às sanções da Lei Magnitsky, sem vínculos com o banco em discussão. Por outro lado, a autoridade monetária declarou que não ocorreram conversas com o ministro sobre o Banco Master.

    Questões sobre o contrato da esposa e ações do CNJ são esclarecidas

    Quanto ao contrato de Viviane Barci de Moraes, esposa de Alexandre, Gonet destacou que não foram encontradas ilegalidades que exigiriam uma ação do judiciário, sublinhando que não compete ao STF interferir em negociações privadas. Adicionalmente, apesar de parlamentares terem recorrido ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), foi esclarecido que o órgão não possui competência para julgar atos de ministros do STF, encerrando as especulações sobre o assunto.

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