Na noite desta terça-feira, ocorreu um terremoto de magnitude 8,8 no Oceano Pacífico, com epicentro a aproximadamente 100 km da costa leste da Rússia. Este evento gerou um alerta internacional de tsunami que afeta diretamente vários países da América Latina.
O Brasil, localizado à margem do Oceano Atlântico, não foi incluído nas áreas de risco. No entanto, países como Equador, Chile, Peru, Panamá, Colômbia, Guatemala, Nicarágua, El Salvador, México e Costa Rica estão sob vigilância intensificada. Medidas preventivas e evacuações foram estabelecidas nessas regiões costeiras.
Repercussões do terremoto na América Latina
Conforme o Sistema de Alertas de Tsunami dos EUA, é possível que ocorram ondas de mais de 3 metros em várias partes do litoral destes países. A comunidade científica aponta um alto risco de danos materiais, especialmente em áreas vulneráveis, incluindo vilarejos costeiros e comunidades pesqueiras.
No Equador, há preocupação de que as ondas ultrapassem três metros, potencialmente causando danos significativos à infraestrutura. Os impactos também podem ser severos no Peru e no Chile.
Embora ainda não haja registros de vítimas, a situação exige vigilância constante sobre a atividade oceânica, aconselhando a população a evitar zonas de risco.
Contexto geológico atual
A situação geológica permanece incerta, com a possibilidade de novos tremores secundários. Equipes de Defesa Civil estão em alerta contínuo, monitorando a situação enquanto países de toda a América Latina enfrentam este desafio.