O mundo estava atento ao funeral do Papa Francisco, um evento que não apenas atraiu fiéis, mas também curiosos globais devido às tradições seculares católicas. Essas cerimônias, sempre envoltas em ritualística, ocasionalmente revelam histórias surpreendentes e dramáticas nos bastidores.
Uma das histórias mais notórias envolveu o funeral de Papa Pio XII em 1958, onde um incidente impressionante ocorreu: seu corpo explodiu durante o velório. Este evento chocante foi resultado de um erro catastrófico no método de embalsamamento escolhido pelo médico encarregado, que optou por uma técnica 'natural', usando ervas, resina e vinagre e confinando o corpo em uma câmara hermética.
Este método falhou em permitir a liberação dos gases de decomposição de forma adequada, acelerando a decomposição do corpo. Durante o velório privado com os cardeais, o corpo começou a se expandir, escurecer e emitir um cheiro insuportável. Em consequência, a pele do Papa se rompeu, liberando líquidos e forçando os cardeais a fechar o caixão às pressas com uso de pregos.
O incidente foi mantido oculto durante o velório público na Basílica de São Pedro, e o médico foi posteriormente expulso da Casa Pontifícia. Este caso ainda é lembrado como um dos mais bizarros e inusitados eventos na história do Vaticano e suas cerimônias solenes.
