Esta é a versão da Polícia sobre o que aconteceu com Penélope, a Japinha do CV, no momento de sua morte no RJ

  • A não inclusão de Penélope, apelidada de Japinha do CV, na lista oficial de falecidos após uma grande operação nos complexos da Penha e Alemão, no Rio de Janeiro, levanta dúvidas e suspeitas. Identificada como uma das líderes do Comando Vermelho, ela foi morta durante um tiroteio, mas seu nome não apareceu entre os 99 mortos confirmados.

    Segundo relatos de autoridades de segurança, Penélope foi atingida por um tiro de fuzil na cabeça enquanto reagia à abordagem policial. Durante o confronto, ela estava equipada com uniforme militar, colete à prova de balas e um fuzil de grande potência, destacando sua participação ativa no confronto armado. O impacto do disparo causou danos severos ao seu rosto, dificultando a identificação formal.

    Controvérsias e Teorias Sobre o Destino de Penélope

    A falta do nome de Penélope entre quase 120 mortos gera diversas teorias. Alguns investigadores sugerem um possível erro no registro, enquanto outros especulam que o corpo de Japinha do CV possa ter sido secretamente removido por aliados antes da chegada dos investigadores forenses. O caos do confronto, que se estendeu por mais de 12 horas com a participação de centenas de policiais, poderia ter facilitado tais falhas e atrasos na identificação.

    Apesar das especulações, é consenso entre as autoridades que o tiro de fuzil foi fatal, marcando o fim trágico de uma figura importante na hierarquia da facção criminosa.

    O Significado da Morte de Penélope para o Comando Vermelho

    No Comando Vermelho, a morte de Penélope é vista como um golpe simbólico. A jovem era considerada um símbolo de lealdade e valentia, frequentemente aparecendo em redes sociais onde ostentava armas e vestimentas táticas. Sua figura era utilizada para recrutar novos membros e fortalecer a narrativa de oposição da facção ao Estado.

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