Em um incidente que deixou uma comunidade inteira em choque, Drew Garnier de 33 anos, foi condenado a 30 anos de reclusão por um ato terrível cometido contra sua própria família. O ocorrido se deu em setembro de 2024, quando Drew atacou brutalmente sua esposa Samantha Garnier, que estava grávida de cinco meses.
O ataque ocorreu dentro do lar da família, onde Samantha foi esfaqueada várias vezes, levando à morte tanto dela quanto do feto. O motivo revelado durante o julgamento foi perturbador: Drew desejou desesperadamente que o próximo filho fosse um menino e, ao descobrir que seria uma menina, sua frustração culminou na tragédia.
Além de assassinar sua esposa, Drew também feriu suas duas filhas de 6 e 9 anos, que, por sorte, sobreviveram após receber tratamento médico intensivo. Após o evento, essas meninas foram adotadas pelo avô materno, que afirmou com convicção: 'Eu sou o pai delas agora. Eu as protegerei'.
Após cometer o crime em um surto durante uma discussão doméstica, Drew se entregou à polícia e, no julgamento, admitiu sua culpa. Ele agora enfrenta uma longa pena de prisão, com parte dela em liberdade condicional, e não poderá ter nenhum contato com suas filhas até o ano de 2056, conforme determinado por uma ordem de restrição judicial.
O juiz responsável pelo caso ressaltou a gravidade dos atos de Drew, ao comentar que ele falhou em sua função mais fundamental: proteger suas próprias filhas. Além disso, a promotoria decidiu evitar um julgamento prolongado para poupar as jovens filhas de mais sofrimento emocional, já que elas continuam a lidar com as consequências físicas e psicológicas do ataque.
O caso, ocorrido nos Estados Unidos, continua a resonar como um lembrete sombrio das violentas consequências do patriarcado e das expectativas de gênero na sociedade contemporânea.
