“Batatinha quando nasce espalha a rama pelo chão”
Este é apenas um exemplo de como alteramos ao longo do tempo os ditados populares sem nos darmos conta. O influenciador baiano Everton Miranda Macedo decidiu lançar luz sobre essas expressões por meio de um vídeo que capturou a atenção de milhões.
O vídeo em questão não só entretém como também educa, mostrando que frases como “Quem não tem cão caça como gato”, que deveria expressar a adaptação e não levar literalmente o gato para a caça, são comumente distorcidas.
“Quem tem boca vaia Roma”
Outro equívoco clássico ocorre com o ditado que envolve a cidade de Roma. A frase correta indica criticar e não se dirigir até lá como muitos pensam.
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“Corro de burro quando foge”
Muitos pensam que o ditado refere-se à cor do animal, mas na verdade, trata-se de uma ação - correr do burro.
“Esculpido em carrara”
Um erro comum ocorre com o ditado usado para expressar semelhança entre pessoas, onde deveríamos dizer “Esculpido em carrara”. Esta expressão original faz referência a uma técnica artesanal.
“São ócios do ofício”
Expressa que determinadas profissões tem seus momentos de descanso, contrariando a crença popular de que se referem aos aspectos negativos da profissão.
“Hoje é domingo, pede cachimbo”
Esse popular ditado destina-se a expressar a tranquilidade e a pausa que o domingo representa, solicitando um momento de relaxamento.
Nas redes sociais, o vídeo promoveu não apenas risos, mas também a oportunidade de reflexão sobre a maneira como perpetuamos esses erros e a escolha de muitos de continuar a usar as versões incorretas, mesmo após conhecerem as corretas.
Assista ao vídeo que esclarece os erros frequentes em ditados populares: